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[Nova diretoria da OAB de Ibicaraí é empossada para triênio 2022-2024]

Nova diretoria da OAB de Ibicaraí é empossada para triênio 2022-2024

Solenidade foi conduzida pela presidenta seccional, Daniela Borges

Em solenidade realizada nesta quinta (31), foi empossada a diretoria da OAB de Ibicaraí para o triênio 2022-2024, tendo como presidente Daniel Guedes, vice-presidente Adilson Miranda, secretário-geral Rolando Moraes de Assis, secretária-geral adjunta Monara Marques e tesoureira Maria José de Jesus.

A cerimônia foi conduzida pela presidenta da OAB da Bahia, Daniela Borges, e contou com a presença de diretores da seccional, conselheiros e advogados e advogadas da região. Participou da solenidade o tesoureiro da OAB-BA, Hermes Hilarião, 

Em nome da seccional, a presidenta Daniela Borges parabenizou a nova diretoria e destacou a importância da advocacia no fortalecimento da democracia. "Não existe Estado Democrático de Direito sem uma advocacia fortalecida e com suas prerrogativas valorizadas. E todas as lutas que estamos fazendo desde janeiro deste ano vão no sentido de fortalecer nossa classe e a prestação jurisdicional na Bahia, como a luta pela reabertura dos fóruns e tribunais", destacou.

À frente do novo grupo, o presidente da OAB de Ibicaraí, Daniel Guedes, agradeceu a confiança dos colegas e disse que "é tempo de festa e alegria, de arregaçar as mangas e lutar". "Precisamos resgatar nossa profissão, principalmente, aqui, no interior. O advogado interiorano precisa voltar a ser feliz", disse.

Ao tratar da posse como um momento de comemoração, Adilson Miranda, ex-presidente que assumiu a vice-presidência da subseção, parabenizou o colega Daniel Guedes e falou sobre a preocupação em ter alguém à frente da OAB que goste da profissão e da instituição e que não a deixe se curvar para ninguém. "Essa foi a tônica que sempre preguei", destacou.

A solenidade também contou com a presença do presidente da Caixa dos Advogados (CAAB), Maurício Leahy, que destacou o prazer e a responsabilidade de presidir a entidade e disse que a Caixa precisa trabalhar em prol da advocacia baiana, “humanizando seu antedimento e ressignificando a própria atividade da classe”.

Foto: Angelino de Jesus (OAB-BA)