OAB Jovem debate mudanças para limites de marketing na advocacia
Em sessão nesta quinta (25), foi votada uma proposta da jovem advocacia baiana referente a mudanças no Código de Ética sobre os limites da publicidade na advocacia
Os limites do Código de Ética ligados ao marketing jurídico voltaram a ser pautados pela OAB Jovem em sessão na noite desta quinta-feira (24), na sede da Escola Superior de Advocacia (ESA).
A sessão contou com a presença da presidente da OAB Jovem, Sarah Barros; do tesoureiro da seccional, Hermes Hilarião; da diretoria da OAB Jovem; dos conselheiros e conselheiras jovens seccionais; do presidente da Comissão de Direito Empresarial, Gustavo Góis; dos presidentes jovens do interior Thiago Eloi, de Itamaraju; Cíntia Souza, de Simões Filho; e da presença on-line dos presidentes de Eunápolis, Leonardo Sampaio; de Irecê, Thiago Vasconcelos; de Valença, José Elisio; de Itabuna, Othon Henrique; e de Serrinha, Aila Faria.
No encontro, foi votada uma proposta da jovem advocacia baiana referente a mudanças no Código de Ética sobre os limites da publicidade na advocacia, que será levada ao Colégio Nacional de Presidentes Jovens, promovido pela OAB Nacional no mês que vem. "Como o provimento do Conselho Federal e o Estatuto da OAB têm algumas lacunas do que pode ou não na publicidade, decidimos votar algumas proposições de mudanças, que serão finalizadas e protocoladas na OAB, entregues ao presidente Fabrício e apresentadas no Colégio Nacional", explicou Sarah.
A presidente da OAB Jovem aproveitou a oportunidade, ainda, para conclamar os colegas a participarem do projeto. "Importante que a jovem advocacia faça parte desse discursão, para que possa mostrar todas as dificuldades e necessidades enfrentadas no início da advocacia", afirmou.
Representando a diretoria da seccional, o tesoureiro Hermes Hilarão destacou o trabalho realizado pela OAB Jovem da Bahia e ressaltou que "a jovem advocacia tem maturidade e competência para discutir e debater todos os temas que interessam a classe".
Hermes também reconheceu o marketing como uma ferramenta importante à profissão e disse que o Código de Ética em 2015 nasceu sem a participação efetiva dos advogados em início de carreira. "Por isso o Conselho Federal está de parabéns por promover essa discussão com todos os segmentos da advocacia", concluiu.
Foto: Angelino de Jesus/OAB-BA