A OAB-BA participou do "I Seminário Nacional Digital de Direito Sistêmico: Todos pertencem". O evento foi uma iniciativa do Conselho Federal da OAB-DF e aconteceu entre os dias 4 e 5 de novembro. O seminário foi transmitido pelo canal da OAB-DF no YouTube e reuniu diversos especialistas no assunto, que debateram temas de extrema relevância nesse campo jurídico.

Idealizado pela Comissão Nacional de Direito Sistêmico do Conselho Federal e organizado em parceria com a Comissão congênere da Seccional do Distrito Federal, o seminário foi apoiado por mais de 30 Comissões de Direito Sistêmico de todo o país.

De acordo com o presidente da Comissão de Direito Sistêmico da OAB-DF, Rodrigo Rodrigues Alves, o seminário buscou destacar a proposta de repensar o lugar do advogado e da advogada nas políticas públicas de solução de conflitos e fomentar essa nova dimensão do Direito.

A Seccional baiana esteve representada pela presidente da Comissão de Direito Sistêmico da OAB-BA, Karla Menezes, pela vice-presidente da Comissão, Luciana Marques, e pelo presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas, Adriano Batista, que apresentaram o painel "O pai a mãe. Advocacia e magistratura. Constituição Federal e Poder Judiciário. Uma visão sistêmica sobre estas forças".

Karla Menezes agradeceu ao convite e ressaltou a importância de integrar esse evento. "Nosso painel foi escolhido com muito carinho. O objetivo foi compartilhar com os colegas um pouco das minhas reflexões, que também são trabalhadas no grupo de estudos de práticas sistêmicas, um trabalho que, desde 2018, foi abraçado pela ESA da Bahia".

Para Luciana Marques, eventos dessa natureza são importantes para a disseminação do Direito Sistêmico. "É um marco participar desse seminário. A ideia é que o Direito Sistêmico vá se expandindo pelo mundo. A gente quer que as pessoas tenham cada vez mais acesso a esse conhecimento", disse.

Adriano Batista ressaltou que foi um prazer muito grande poder participar do seminário e assim aprender um pouco mais sobre a matéria e contribuir com a difusão dessas práticas. "Eu acredito que o Direito Sistêmico faz parte da nossa vida mais do que a gente pensa", frisou.

Com informações da OAB-DF