“É possível advogar com dignidade na Bahia”, diz Luiz Viana em cerimônia na OAB-BA
Com a presença de 71 advogados, foi realizada, na tarde da última quarta-feira (15/07), no auditório da seccional, mais uma cerimônia de entrega de carteiras da OAB-BA. Na mesa alta, estiveram presentes o presidente da OAB-BA, Luiz Viana Queiroz, o ouvidor-geral da seccional, Adilson Affonso de Castro, o conselheiro João Cerqueira Neto, o presidente da Comissão de Seleção, Cláudio Cairo Gonçalves, e o advogado Jorge Reis.
Ao saudar os colegas, o paraninfo Cláudio Cairo falou sobre a atividade social de pacificação do advogado: “No exercício da nossa função, não nos cabe, apenas, buscar o cliente e verter o litígio, mas ter a capacidade de atenuarmos o conflito. Isto também faz parte da nossa função social. Não queiramos, apenas, colocar o litígio em juízo. Ao contrário, sejamos capazes de preveni-lo, porque, assim, exerceremos nossa verdadeira função social, que é a da pacificação”, disse.
Relembrando a “pior crise do Judiciário baiano dos últimos 30 anos”, Luiz Viana voltou a falar sobre a possibilidade de advogar diante das adversidades: “Advogar na Bahia, na Justiça baiana, é um inferno. Mas, mesmo com todas as dificuldades, é possível advogar com dignidade. É possível pagarmos as contas e sustentarmos nossas famílias com ética, sem termos que nos vender num país que está perdendo a noção de seus valores. É preciso dizer a todas as pessoas que nós, advogados, acreditamos e acreditaremos, sempre, naquilo que é justo e certo”, pontuou.
Encerrado o discurso, a solenidade seguiu com a leitura do compromisso de advogados, a execução do hino nacional e a entrega das carteiras.
Foto: Angelino de Jesus (OAB-BA)
Ao saudar os colegas, o paraninfo Cláudio Cairo falou sobre a atividade social de pacificação do advogado: “No exercício da nossa função, não nos cabe, apenas, buscar o cliente e verter o litígio, mas ter a capacidade de atenuarmos o conflito. Isto também faz parte da nossa função social. Não queiramos, apenas, colocar o litígio em juízo. Ao contrário, sejamos capazes de preveni-lo, porque, assim, exerceremos nossa verdadeira função social, que é a da pacificação”, disse.
Relembrando a “pior crise do Judiciário baiano dos últimos 30 anos”, Luiz Viana voltou a falar sobre a possibilidade de advogar diante das adversidades: “Advogar na Bahia, na Justiça baiana, é um inferno. Mas, mesmo com todas as dificuldades, é possível advogar com dignidade. É possível pagarmos as contas e sustentarmos nossas famílias com ética, sem termos que nos vender num país que está perdendo a noção de seus valores. É preciso dizer a todas as pessoas que nós, advogados, acreditamos e acreditaremos, sempre, naquilo que é justo e certo”, pontuou.
Encerrado o discurso, a solenidade seguiu com a leitura do compromisso de advogados, a execução do hino nacional e a entrega das carteiras.
Foto: Angelino de Jesus (OAB-BA)