Atenta às políticas de melhoria do Judiciário baiano, a OAB da Bahia participou, na manhã desta segunda-feira (16/05), da cerimônia de abertura dos trabalhos de inspeção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entre os dias 16 e 20 deste mês, o CNJ realizará uma inspeção para verificar o funcionamento dos setores administrativos e judiciais do Tribunal de Justiça da Bahia.

A abertura aconteceu na sede do TJBA, no Centro Administrativo da Bahia, e contou com as presenças da corregedora nacional de Justiça e ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura; do presidente do TJBA, desembargador Nilson Castelo Branco; do coordenador da inspeção, desembargador Luiz Paulo Ribeiro; da presidenta da OAB-BA, Daniela Borges, da vice-presidenta da seccional, Christianne Gurgel e dos diretores da Ordem, a secretária-geral Esmeralda Oliveira e o tesoureiro Hermes Hilarião.

Também estiveram presentes a 1ª vice-presidente do TJBA, desembargadora Gardênia Duarte; 2ª vice-presidenta do TJBA, desembargadora Márcia Borges Faria; corregedor-geral de Justiça do TJBA, desembargador José Edivaldo Rotondano; corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Jatahy Fonseca Júnior; desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo Carlos Vieira Von Adamek; desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná Luiz Fernando Tomasi Keppen; desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná Octávio Campos Fischer; o procurador-geral da Procuradoria Jurídica e de Prerrogativas da OAB da Bahia, Rafael Mattos, e o presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-BA, Victor Gurgel.

Ao deflagrar aberta a semana de inspeção no TJBA, a corregedora Maria Thereza explicou que as inspeções são realizadas cotidianamente, com o objetivo de "conhecer o andamento de cada um dos tribunais, registrar as boas práticas e, se necessário, propor recomendações que contribuam para uma prestação jurisdicional que possa ser eficiente e célere".

Em nome da OAB-BA, Daniela Borges disse que a seccional não medirá esforços para colaborar com práticas que ajudem a melhorar o Judiciário baiano. "Nós temos desafios imensos e precisamos cooperar com o CNJ e com o próprio tribunal, uma vez que o objetivo de todos nós é uma melhoria na prestação jurisdicional na Bahia", concluiu.