OAB de LEM quer retomada de audiências trabalhistas no município
Na manhã desta segunda feira, 30, o presidente da OAB de Luís Eduardo Magalhães (LEM), Gilvan Antunes de Almeida, ingressou com uma ação contra o Tribunal Regional do Trabalho, requerendo o cumprimento do convênio feito entre o TRT e a subseção, que prevê a realização de audiências trabalhistas no município.
O Posto Avançado da Justiça do Trabalho de LEM foi inaugurado em 28 de novembro de 2014. Inicialmente, na gestão do então presidente do TRT, desembargador Valtércio de Oliveira, foram realizadas audiências. Com a mudança de presidência do TRT, as audiências deixaram de acontecer, levando a OAB-LEM a questionar a suspensão junto à presidente do TRT, desembargadora Adna Aguiar, e ao corregedor Esequias de Oliveira.
"Após mais de um ano de promessas do TRT, a questão ainda não foi solucionada. A realização das audiências no Posto Avançado da Justiça do Trabalho em Luís Eduardo é de significativa importância, não só para advogados da cidade, mas para toda a população, que tem que se locomover diariamente em um percurso de ida e volta de 200 km, prejudicando os mais necessitados, que não dispõem de recursos para arcar com estas despesa", concluiu Gilvan Antunes.
Com informações do Jornal Expresso
O Posto Avançado da Justiça do Trabalho de LEM foi inaugurado em 28 de novembro de 2014. Inicialmente, na gestão do então presidente do TRT, desembargador Valtércio de Oliveira, foram realizadas audiências. Com a mudança de presidência do TRT, as audiências deixaram de acontecer, levando a OAB-LEM a questionar a suspensão junto à presidente do TRT, desembargadora Adna Aguiar, e ao corregedor Esequias de Oliveira.
"Após mais de um ano de promessas do TRT, a questão ainda não foi solucionada. A realização das audiências no Posto Avançado da Justiça do Trabalho em Luís Eduardo é de significativa importância, não só para advogados da cidade, mas para toda a população, que tem que se locomover diariamente em um percurso de ida e volta de 200 km, prejudicando os mais necessitados, que não dispõem de recursos para arcar com estas despesa", concluiu Gilvan Antunes.
Com informações do Jornal Expresso