FETIPA, SETRE e Comissão de Igualdade Racial da OAB discutem trabalho infantil em seminário
No dia 8 de novembro foi realizado no auditório da OAB da Bahia o seminário "Trabalho sob a ótica do gênero e raça: importância do debate e promoção da igualdade nas políticas públicas". O evento foi promovido pelo Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil - (FETIPA) em parceria com a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE) e a Comissão de Igualdade Racial da OAB. O seminário contou com palestras e debates a cerca do tema e lançamento do estudo do Observatório: Trabalho Infantil na Bahia, tendo como palestrante Flávia Rodrigues do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
“É importante provocarmos a sociedade para refletir por que o trabalho infantil é tão naturalizado. Se atualmente se ampliam as informações dos malefícios do trabalho infantil especialmente na saúde e no rendimento escolar da criança que trabalha, precisamos refletir quem são essas crianças que ainda trabalham. Isso nos levará irremediavelmente a uma discussão sobre a questão racial. Trabalho infantil na Bahia tem cor e raça, trata-se de uma maioria de crianças negras", disse Patricia Lima, presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Bahia.
Estiveram presentes no evento a auditora fiscal Teresa Calabrich da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego na Bahia (SRTE/BA) falando sobre os “Cenários do trabalho infantil no Brasil, na Bahia e Salvador” e destacando a redução do trabalho infantil em todo o país; o grupo de capoeira do “Projeto Axé” que fez uma apresentação especial; a coordenadora da Agenda Bahia do Trabalho Decente e também presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Bahia Patrícia Lima que apresentou uma palestra sobre “Trabalho infantil, Gênero, Raça e Políticas Públicas” ressaltando o impacto das questões de gênero e raça na nova sociedade e criticando duramente a “naturalização” do trabalho infantil para algumas pessoas e Arielma Galvão presidente do FETIPA que comemorou o fortalecimento do “diálogo social” para a construção de novos caminhos de combate e erradicação do trabalho infantil.
“É importante provocarmos a sociedade para refletir por que o trabalho infantil é tão naturalizado. Se atualmente se ampliam as informações dos malefícios do trabalho infantil especialmente na saúde e no rendimento escolar da criança que trabalha, precisamos refletir quem são essas crianças que ainda trabalham. Isso nos levará irremediavelmente a uma discussão sobre a questão racial. Trabalho infantil na Bahia tem cor e raça, trata-se de uma maioria de crianças negras", disse Patricia Lima, presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Bahia.
Estiveram presentes no evento a auditora fiscal Teresa Calabrich da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego na Bahia (SRTE/BA) falando sobre os “Cenários do trabalho infantil no Brasil, na Bahia e Salvador” e destacando a redução do trabalho infantil em todo o país; o grupo de capoeira do “Projeto Axé” que fez uma apresentação especial; a coordenadora da Agenda Bahia do Trabalho Decente e também presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Bahia Patrícia Lima que apresentou uma palestra sobre “Trabalho infantil, Gênero, Raça e Políticas Públicas” ressaltando o impacto das questões de gênero e raça na nova sociedade e criticando duramente a “naturalização” do trabalho infantil para algumas pessoas e Arielma Galvão presidente do FETIPA que comemorou o fortalecimento do “diálogo social” para a construção de novos caminhos de combate e erradicação do trabalho infantil.